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[enfermo]

sadio | adj.

Que logra boa saúde....


hospitaleira | n. f.

Mulher religiosa ou caritativa que trata de enfermos sem retribuição e por obediência aos regulamentos da sua comunidade....


rouquido | n. m.

Som rouco produzido pela respiração de um enfermo ou moribundo....


urocrisia | n. f.

Diagnóstico fundado na inspecção das urinas do enfermo....


hospício | n. m.

Estabelecimento para internamento de doentes mentais....


atmidiatria | n. f.

Sistema curativo por meio de vapores aplicados à parte enferma....


Sistema curativo em que se faz a aplicação de lâminas metálicas sobre a parte enferma....


viático | n. m.

Dinheiro ou víveres para uma jornada ou uma viagem....


calentura | n. f.

Estado do que é ou está quente....


enfermo | adj. n. m. | adj.

Doente....


enfermagem | n. f.

Arte ou ciência de cuidar e tratar dos doentes, promovendo ou prevenindo a saúde....


enfermeiro | n. m.

Profissional de saúde, habilitado a cuidar de doentes em hospitais, clínicas, empresas, escolas, etc. ou no domicílio....


enfermaria | n. f.

Local ou dependência de estabelecimento hospitalar onde se instalam doentes para tratamento....


unção | n. f.

Acção ou efeito de ungir ou untar, com uma substância oleosa, qualquer parte do corpo....


achacar | v. intr. e pron. | v. tr.

Ter achaques; ficar doente....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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